ato ou efeito de abandonar(-se)
estado ou condição de quem ou do que é ou está abandonado, largado, desamparado
sem auxílio, sem proteção...
abandono
segunda-feira, junho 25, 2007
terça-feira, maio 01, 2007
sexta-feira, abril 27, 2007
só, pq esse poema ela fez qdo era eu
Eu tenho pena da Lua!
Tanta pena, coitadinha,
Quando tão branca, na rua
A vejo chorar sozinha!...
As rosas nas alamedas,
E os lilases cor da neve
Confidenciam de leve
E lembram arfar de sedas
Só a triste, coitadinha...
Tão triste na minha rua
Lá anda a chorar sozinha ...
Eu chego então à janela:
E fico a olhar para a lua...
E fico a chorar com ela! ...
Florbela
Tanta pena, coitadinha,
Quando tão branca, na rua
A vejo chorar sozinha!...
As rosas nas alamedas,
E os lilases cor da neve
Confidenciam de leve
E lembram arfar de sedas
Só a triste, coitadinha...
Tão triste na minha rua
Lá anda a chorar sozinha ...
Eu chego então à janela:
E fico a olhar para a lua...
E fico a chorar com ela! ...
Florbela
quarta-feira, abril 11, 2007
pq no fundinho todos tem cantinhos escondidos
Dentro de cada pessoa
Tem um cantinho escondido
Decorado de saudade
Um lugar pro coração pousar
Um endereço que freqüente sem morar
Ali na esquina do sonho com a razão
No centro do peito, no largo da ilusão
Coração não tem barreira, não
Desce a ladeira, perde o freio devagar
Eu quero ver cachoeira desabar
Motanha, roleta russa, felicidade
Posso me perder pela cidade
Fazer o circo pegar fogo de verdade
Mas tenho meu canto cativo pra voltar
E posso até mudar
Mas onde quer que eu vá
O meu cantinho há de ir
Dentro
E posso até mudar
Mas onde quer que eu vá
O meu eu cantinho há de ir
Dentro
Tem um cantinho escondido
Decorado de saudade
Um lugar pro coração pousar
Um endereço que freqüente sem morar
Ali na esquina do sonho com a razão
No centro do peito, no largo da ilusão
Coração não tem barreira, não
Desce a ladeira, perde o freio devagar
Eu quero ver cachoeira desabar
Motanha, roleta russa, felicidade
Posso me perder pela cidade
Fazer o circo pegar fogo de verdade
Mas tenho meu canto cativo pra voltar
E posso até mudar
Mas onde quer que eu vá
O meu cantinho há de ir
Dentro
E posso até mudar
Mas onde quer que eu vá
O meu eu cantinho há de ir
Dentro
terça-feira, abril 10, 2007
é o canto da saudade
...lê lê ô saudade
lê lê ô saudade
vou me embora e tu fica
esse teu ficar me mata
lê lê ô saudade
lê lê ô saudade
pra te levar eu n posso
pra te deixar me faz falta.
(tem saudade q é tão boa q qdo a gente "mata"
dá saudade de sentir saudade)
lê lê ô saudade
vou me embora e tu fica
esse teu ficar me mata
lê lê ô saudade
lê lê ô saudade
pra te levar eu n posso
pra te deixar me faz falta.
(tem saudade q é tão boa q qdo a gente "mata"
dá saudade de sentir saudade)
quarta-feira, março 21, 2007
poesia cantada
Súbito me encantou
A moça em contraluz
Arrisquei perguntar: quem és?
Mas fraquejou a voz
Sem jeito eu lhe pegava as mãos
Como quem desetasse um nó
Soprei seu rosto sem pensar
E o rosto se desfez em pó
Por encanto voltou
Cantando a meia voz
Súbito perguntei: quem és?
Mas oscilou a luz
Fugia devegar de mim
E quando a segurei, gemeu
O seu vestido se partiu
E o rosto já não era o seu
Há de haver um lugar
Um confuso casarão
Onde os sonhos serão reais
E a vida não
Por ali reinaria meu bem
Com seus risos, seus ais, sua tez
E uma cama onde à noite
Sonhasse comigo
Talvez
Um lugar deve existir
Uma espécie de bazar
Onde os sonhos extraviados
Vão parar
Entre escadas que fogem dos pés
E relógios que rodam pra trás Se eu pudesse encontrar,
meu amor
Não voltava
Jamais
A moça do sonho (Chico e Edu)
A moça em contraluz
Arrisquei perguntar: quem és?
Mas fraquejou a voz
Sem jeito eu lhe pegava as mãos
Como quem desetasse um nó
Soprei seu rosto sem pensar
E o rosto se desfez em pó
Por encanto voltou
Cantando a meia voz
Súbito perguntei: quem és?
Mas oscilou a luz
Fugia devegar de mim
E quando a segurei, gemeu
O seu vestido se partiu
E o rosto já não era o seu
Há de haver um lugar
Um confuso casarão
Onde os sonhos serão reais
E a vida não
Por ali reinaria meu bem
Com seus risos, seus ais, sua tez
E uma cama onde à noite
Sonhasse comigo
Talvez
Um lugar deve existir
Uma espécie de bazar
Onde os sonhos extraviados
Vão parar
Entre escadas que fogem dos pés
E relógios que rodam pra trás Se eu pudesse encontrar,
meu amor
Não voltava
Jamais
A moça do sonho (Chico e Edu)
sábado, março 10, 2007
Meninas estranhas como eu
Dizem por aí que sinos imaginários tocam quando conhecemos pessoas especiais, mas com a Menina não foi assim. Ela era esquisita e, como toda gente esquisita, ela reagia de forma esquisita. Pois bem, embora fosse dia de festa e o salão estivesse abarrotado de gente, ela permanecia quietinha num canto porque era esquisita e gente esquisita geralmente age assim em festas, como se fosse um patinho feio de penetra no banquete dos cisnes. Tudo corria dentro do previsto e ela encenava seu papel de esquisita com toda a convicção do mundo. De repente, a coisa desandou. O Menino a viu ali naquele canto com aquela cara de esquisita e no que pegou em sua mão já rodopiava pelo salão. Entre assustada e eufórica, ela foi deixando cair a máscara de esquisita nos braços do Menino. No dia seguinte, a cartela de Tylenol reluzia em cima da cabeceira. Não ouviu os tais sinos, nem badalos, nada de violino ao fundo e nem sirene de ambulância dava sinal de alerta. Estava tão encantada com o Menino que só o fato de lembrar que ele existia a deixava com dor de cabeça. Ela era esquisita e, como toda gente esquisita, ela reagia de forma esquisita. Onde já se viu passar dias e dias com dor de cabeça de felicidade?
TEATRO MÁGICO - por Maíra Viana Barros
Thi to ligada q eu sou sua boleira preferida rsrsrsrs =**
Dizem por aí que sinos imaginários tocam quando conhecemos pessoas especiais, mas com a Menina não foi assim. Ela era esquisita e, como toda gente esquisita, ela reagia de forma esquisita. Pois bem, embora fosse dia de festa e o salão estivesse abarrotado de gente, ela permanecia quietinha num canto porque era esquisita e gente esquisita geralmente age assim em festas, como se fosse um patinho feio de penetra no banquete dos cisnes. Tudo corria dentro do previsto e ela encenava seu papel de esquisita com toda a convicção do mundo. De repente, a coisa desandou. O Menino a viu ali naquele canto com aquela cara de esquisita e no que pegou em sua mão já rodopiava pelo salão. Entre assustada e eufórica, ela foi deixando cair a máscara de esquisita nos braços do Menino. No dia seguinte, a cartela de Tylenol reluzia em cima da cabeceira. Não ouviu os tais sinos, nem badalos, nada de violino ao fundo e nem sirene de ambulância dava sinal de alerta. Estava tão encantada com o Menino que só o fato de lembrar que ele existia a deixava com dor de cabeça. Ela era esquisita e, como toda gente esquisita, ela reagia de forma esquisita. Onde já se viu passar dias e dias com dor de cabeça de felicidade?
TEATRO MÁGICO - por Maíra Viana Barros
Thi to ligada q eu sou sua boleira preferida rsrsrsrs =**
terça-feira, janeiro 30, 2007
sábado, janeiro 27, 2007
discurso de possibilidades não realizadas
por realizar (espero)
certo mesmo seria chegar dar um abraço... sentar, conversar, cheirar, beijar, sentir, sorrir e ver sorrir... fazer sorrir, abraçar dar adeus sentir um apertinho no peito, inventar algo para voltar, fazer tudo outra vez, curtir cada pedacinho do outro, fechar os olhos guardar, finalmente dizer até logo (...e que seja realmente logo - baixinho shiiii!)
elogio a incoerência
post dedicado a thi... pelo incentivo paciência e inspiração
xerinhos homi
elogio a incoerência
post dedicado a thi... pelo incentivo paciência e inspiração
xerinhos homi
Assinar:
Postagens (Atom)